Descrição
Entre a luz e a sombra, há um instante sagrado.
Um silêncio cósmico.
Um pulso que ressoa nas veias do universo.
É ali que “Eclipse” nasce — entre o visível e o oculto.
Não é uma fragrância.
É um presságio.
É o aroma de um céu que se dobra,
onde o dia morre de amor pela noite.
Notas de laranja e cereja queimam no ar como frutas sagradas.
A violeta, escura e melancólica, floresce entre mundos.
O gengibre, ardente e ancestral, sela o aroma.
“Eclipse” não se revela — ele é sentido.
Como um sussurro numa catedral em ruínas.
Como um beijo dado no fim do mundo.
Este perfume é para os que caminham entre extremos:
entre o devaneio e a lucidez,
entre o prazer e a dor,
entre o agora e o eterno.
—
Família Olfativa: Oriental Frutado Floral
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